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Nos últimos anos, o Brasil assumiu a liderança em número absoluto de jovens que fazem cirurgias plásticas. De acordo com um censo realizado pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP), foram feitas, em 2016, 1.472.435 cirurgias plásticas estéticas ou reparadoras, sendo que 6,6% delas foram realizadas em pacientes com até 18 anos. Entre as mais procuradas estão a rinoplastia, a otoplastia e a mamoplastia, seja ela de aumento ou de redução.

A fase da adolescência é um período de muitas mudanças e inseguranças. Identidade, autoestima e aceitação social são fundamentais para os adolescentes. Portanto, é importante que alguns cuidados sejam tomados, a fim de que os procedimentos sejam realizados com pleno conhecimento e responsabilidade, tanto por parte dos responsáveis quanto dos próprios jovens. Confira os destaques trazidos pelo Dr. Charles Berres.

Expectativas realistas

Os procedimentos cirúrgicos podem alterar bastante a aparência de uma pessoa, porém eles têm limites importantes que dizem respeito à estrutura física e ao organismo de cada um. Para que a cirurgia seja bem sucedida e o paciente fique satisfeito com os resultados, é preciso que haja um alinhamento entre o corpo desejado e o procedimento possível. Por vezes, esta equiparação pode ser mais complicada com jovens, pois muitos se inspiram em artistas e celebridades sem se dar conta do seu próprio tipo físico.

Maturidade física e emocional

O jovem, ao se comprometer com um procedimento desse porte, deve ter em mente que toda cirurgia envolve riscos e demanda cuidados específicos. Por isso, deve estar fisicamente saudável e ter hábitos de vida que não prejudiquem o processo de cicatrização. Além disso, é preciso paciência para que os resultados se tornem visíveis. A adaptação do corpo leva tempo e exige redução das atividades por período determinado pelo profissional cirurgião. Acostumados à rapidez do mundo, é fundamental que os jovens tenham consciência do prazo necessário para recuperação

Cuidado com possíveis transtornos de imagem

Hoje em dia, com a influência da mídia e das redes sociais, tem-se um padrão de beleza irreal, o que pode causar o Transtorno Dismórfico Corporal (ou seja, uma perturbação de imagem, em que a pessoa desenvolve uma obsessão por algum defeito no corpo ou não consegue enxergar seus reais contornos). Por isso, ao optar por realizar uma cirurgia plástica, é importante que o jovem converse com o médico sobre as suas expectativas e sobre os resultados possíveis de serem alcançados.

Em resumo, não há contraindicação para cirurgias plásticas em  adolescentes e jovens, desde que eles tenham conversas francas com o médico e expectativas alinhadas aos resultados possíveis. Saiba mais sobre outros procedimentos realizados pelo Dr. Charles Berres clicando aqui.





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